sexta-feira, 13 de julho de 2012

Depilação íntima é estímulo sexual, mas higiene é essencial
Fabio Saraiva do Agora
Quando o assunto são pelos pubianos, há para todos os gostos: de mulheres que preferem a depilação íntima total a outras que optam por deixá-los quase intocados, o mais natural possível.
O tema também está longe de encontrar um consenso entre os especialistas. As vantagens e desvantagens de um ou outro estilo ainda dividem opiniões de dermatologistas e ginecologistas.
Polêmicas à parte, uma coisa é certa, o padrão para depilação tem mudado e os pelos têm perdido terreno. Tal tendência estaria certa ou errada, do ponto de vista da saúde feminina?
"Não há padrão recomendado como sendo saudável, porque a anatomia, tipo de pele, tipo de pelo, entre outros fatores é muito diferente entre as mulheres", afirma Tatiana Steiner, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
A especialista explica, porém, que os pelos não têm nenhuma função que a eliminação deles venha a causar grandes problemas.
Mesmo assim, diz Tatiana, há médicos que defendem a preservação dos pelos para evitar infecções locais, o que acontece em depilações exageradas, uma vez que a pele fica desprotegida e mais suscetível à presença de micro-organismos, como bactérias.

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