quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Dra. Tatiana Steiner participou do programa Melhor pra Você da Rede TV em 14.12.2016. O tema foi bronzeamento artificial.


A Sociedade Brasileira de Dermatologia é contra o bronzeamento artificial. É uma questão de preservar a saúde da pele. As câmaras de bronzeamento são fontes de radiação ultravioleta. A radiação UVA e seu uso estão proibidos em território nacional para fins estéticos.

As câmaras de bronzeamento artificial emitem separadamente radiação ultravioleta A e B, ou os dois juntos. Este tipo de procedimento não é recomendado pelos dermatologistas.
 
 
Fazer bronzeamento artificial é o mesmo que tomar sol durante o verão sem proteção solar. Você não descasca, mas as consequências maléficas são as mesmas: as fibras de colágeno e de elastina que mantém a pele firme e jovem são danificadas, deixando-a menos elástica, mais opaca e sujeita a marcas.

A incidência do câncer de pele tem crescido em todo o mundo e já é o tipo mais frequente de câncer. As medidas foto protetoras, como uso de protetor solar, roupas, chapéus e óculos escuros, além de evitar o sol nos horários de pico, entre 10h e 15h, continuam sendo a principal recomendação para prevenção ao câncer de pele e foto envelhecimento.

Autobronzeador é diferente de bronzeamento artificial. Os autobronzeadores oferecem algum perigo à pele?

Pelo contrário, uma saída para obter uma pele bronzeada de maneira saudável é usar os produtos autobronzeadores. Eles contêm uma substância química (o DHA) que reage com a queratina da pele, acrescentando um tom dourado a ela. Funcionam como uma “tintura” superficial que sai com o tempo sem danos. E em alguns casos até ajudar a hidratar.
 
Confira a entrevista completa da Dra. Tatiana com Celso Zucatelli no link abaixo:

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Câncer de Pele - Revista da Cidade

Dra. Tatiana Steiner participou do programa Revista da Cidade da TV Gazeta e esclareceu as principais dúvidas sobre o câncer de pele.
 
Durante este mês, nosso país se veste de laranja para combater e prevenir o CÂNCER DE PELE, o de maior incidência no Brasil e no mundo. Este é o terceiro ano consecutivo que a Sociedade Brasileira de Dermatologia colore o Brasil de laranja para passar uma mensagem importante: a de que o câncer da pele pode ser prevenido!
 
 

 
Confira a entrevista completa no link abaixo e saiba mais sobre o câncer de pele e como se proteger para evita-lo:

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

É normal ter os cabelos totalmente brancos aos 60 anos?


Dra. Tatiana Steiner participa de matéria sobre cabelos da revista Saúde da Editora Abril.

A brancura dos fios está muito associada ao envelhecimento. E o processo é considerado precoce quando acontece antes dos 20 ou 30 anos.

O branqueamento dos cabelos é um processo natural que aparece com o avançar da idade. Ele resulta de uma queda da produção de uma substância chamada melanina, responsável pelo pigmento dos fios. “A perda gradual da cor se inicia, em geral, entre a terceira e a quarta décadas de vida”, comenta a dermatologista Tatiana Steiner, assessora do Departamento de Cabelos e Unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Aos 50 anos, a maioria das pessoas tem 50% dos fios brancos”, atesta.
Segundo a especialista, a alvura dos fios só é considerada precoce quando corre antes dos 20 anos nas pessoas brancas e antes dos 30 nas pretas. Embora não exista qualquer tratamento capaz de devolver a tonalidade original natural dos fios, há cuidados que ajudam a mantê-los saudáveis e bonitos. Uma boa recomendação é usar xampus próprios para essa cor, assim como evitar dormir de cabelos molhados e proteger o couro do sol.
Mas o que faz as madeixas ficarem brancas? Isso ainda não estão bem esclarecido, mas se sabe que a herança genética é determinante nesse aspecto. Outros fatores, como tabagismo e deficiência de vitaminas, também podem parecem exercer influência na perda de cor.
Matéria completa clicando aqui