Elas podem aparecer nas mãos, cotovelos, plantas dos pés, pescoço, rosto, órgãos genitais e até na laringe. São as verrugas, uma forma de lesão causada pelo papilomavírus humano, popularmente conhecido como HPV.
A sigla faz referência direta às infecções que acometem os órgãos genitais, mas ela engloba um grupo de vírus com centenas de subtipos.
As verrugas também não são todas iguais. As mais comuns são arredondadas, escuras e ásperas.
O contágio pode ocorrer pelo contato direto com pessoas e objetos infectados, nas relações sexuais e por via materno-fetal. O vírus causador também é transmitido por contato e por gotículas. Pessoas com o sistema imunológico debilitado têm maior propensão à doença e alguns quadros indicam que a resposta imunológica do indivíduo está baixa e que há necessidade de um tratamento. Porém, uma pessoa sem qualquer alteração em seu sistema imunológico (imunocompetente) também pode contrair uma verruga.
Quando uma pessoa está com as defesas do sistema imunológico baixas, em muitos casos o vírus pode ser combatido pelo próprio sistema imunológico do indivíduo, como explica a dermatologista Denise Steiner, atual presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e professora titular da Universidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo.
O tamanho da verruga não tem qualquer relação com sua gravidade. "O que importa é o que o vírus não seja grave, ou seja, não tenha potencial oncogênico", diz Denise Steiner.
Ao detectar o aparecimento de uma verruga, os especialistas recomendam a consulta com um médico. O HPV tem subtipos agressivos que podem evoluir para um câncer, além do fato de poder contaminar outras partes do corpo, gerando novas verrugas. "O ideal é que a pessoa inicie logo um tratamento e tente proteger o local", fala Denise Steiner.
Confira a matéria completa, que teve a participação de vários profissionais médicos, no site UOL-Notícias-Saúde, clicando aqui.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Você sabia? 15 de julho é o Dia internacional do homem – e eles estão cada vez mais preocupados com a saúde
O Dia
Internacional do Homem foi instituído para chamar atenção dos homens para os
cuidados com a saúde. Devagar, eles já se mostram mais abertos e interessados
pelo assunto.
Nos
consultórios dermatológicos, uma das principais queixas do público masculino
ainda é a queda de cabelos, mas procedimentos como depilação definitiva,
especialmente nas áreas das costas, barba e pescoço, além de tratamento para
manchas na pele e vasinhos, também são cada vez mais procurados.
É
possível evitar a queda de cabelos masculina?
A
calvície recebe na Medicina o nome técnico de alopecia. Nos homens, a principal
causa de queda dos fios é a genética, caracterizada por alteração no ciclo de
crescimento do cabelo, levando à miniaturização progressiva dos fios, que
os deixa finos e ralos.
Hoje
há ferramentas bastante específicas e avançadas para ajudar no diagnóstico e no
acompanhamento do tratamento para a alopecia. O médico utiliza um equipamento
capaz de medir com precisão a densidade capilar, o diâmetro dos fios e seu
crescimento. Imagens digitais do couro cabeludo são feitas com uma câmera
óptica. Então, um software é usado para calcular os parâmetros do crescimento
capilar. Na medida em que o paciente segue o tratamento, o sistema vai
monitorando a queda do cabelo e a resposta terapêutica.
O
objetivo de todo o tratamento é aumentar a área de cobertura de fios no couro
cabeludo e retardar a queda. Durante o processo é possível acompanhar a quantidade
de cabelos em crescimento e comparar com os dados do início do procedimento.
Há
também alguns medicamentos de uso tópico e via oral disponíveis no mercado que
apresentam resultados satisfatórios, quando seu uso é contínuo. Porém nenhum
medicamento é capaz de restaurar totalmente a perda capilar em processo já
muito avançado.
Vale a
pena conversar com o dermatologista para avaliar as opções disponíveis e
verificar o tratamento mais indicado.
Clique aqui
e veja mais dicas para cuidados com a pele masculina
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Saúde da Pele no Inverno: dicas para a hora do banho
Quanto mais fria a temperatura, mais quente queremos o
nosso banho, não é verdade?
Mas atenção, pois a água muito quente pode ser prejudicial
a sua pele, especialmente no inverno.
Nossa pele produz continuamente óleo - através das
glândulas sebáceas - e suor, através das glândulas sudoríparas. Essas glândulas
diminuem sua produção no inverno, facilitando a desidratação da pele. A água
quente facilita ainda mais a retirada da oleosidade natural da pele, deixando-a
ressecada e, em alguns casos, provocando coceira.
Outro cuidado é com o sabonete. Escolha um sabonete
neutro, pois ele possui o pH menos básico e mais próximo da pele. Os
esfoliantes devem ser evitados no período de frio.
Ao terminar o banho, use sempre um creme hidratante. Ele
possui substâncias ativas que penetram na pele e retém a água, impedindo que a
pele fique ressecada.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Mais bonita no inverno
O inverno é a uma estação propícia para tratamentos que
esfoliam e descamam a pele. Como procedimentos desse tipo exigem uma rigorosa
proteção contra o sol, evitá-lo é mais fácil no inverno.
- CO2 fracionado - Procedimento que utiliza o laser
fracionado para estimular as fibras de colágeno e renovar a superfície cutânea.
- Ultrassom microfocado - Previne a flacidez facial, através
de tecnologia ultrassônica microfocada. Com ele, é possível obter o efeito
lifting na pele, sem cirurgia, amenizando a flacidez.
Os tratamentos de esfoliação e descamação, em geral, são
procedimentos que estimulam a renovação da pele. A tecnologia avançou bastante
nas opções para ajudar na manutenção da qualidade e rejuvenescimento da pele,
ou seja, na melhora de rugas, suavização de marcas de expressão, melhora de
textura e viço.
Conheça algumas opções de tratamento:
- Peeling de cristal - Grânulos de cristais provocam uma abrasão superficial, eliminando asperezas e deixando a pele mais receptiva a tratamentos como peelings, hidratações e aplicação de dermocosméticos usados para rejuvenescimento.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Temida e muito comum: celulite atinge 80% das mulheres após os 30 anos
As famosas celulites são uma preocupação constante entre as mulheres.
Na juventude, o 'incomodo buraquinho' atinge 60% delas. E com o avanço da idade, a incidência aumenta. Engana-se também quem pensa que os homens estão livres.
Veja matéria exibida no Domingo Espetacular da rede Record em 29 de junho.
Na juventude, o 'incomodo buraquinho' atinge 60% delas. E com o avanço da idade, a incidência aumenta. Engana-se também quem pensa que os homens estão livres.
Veja matéria exibida no Domingo Espetacular da rede Record em 29 de junho.
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