segunda-feira, 25 de maio de 2015

7 Truques para melhorar a boca ressecada

Para o batom ficar super, a pele dos lábios tem de estar impecável

O inverno nem precisa chegar, basta as temperaturas darem a primeira osciladinha para que, créc!, os lábios fiquem secos. Fatores ambientais, como a exposição ao sol sem proteção, o avanço da idade e até a alimentação inadequada podem deixar a boca ressecada e colocar em cheque o batonzinho que você pretendia usar hoje à noite...

Dra. Tatiana Steiner foi uma das médicas consultadas na matéria do portal "taofeminino" para ajudar na tarefa de descobrir como diminuir o problema. E desse papo surgiram lições valiosas de como hidratar os lábios ressecados:

Hidratante labial neles!
Sabia que a pele dos lábios é três vezes mais fina do que a do rosto e que tem uma capacidade menor de reter água? Para evitar o aspecto seco, a descamação e as rachaduras a recomendação médica é escolher um produto hidratante e umectante, que preferencialmente tenha proteção solar associada. “O ideal é usá-lo no mínimo 2 vezes ao dia. E, em dias mais frios, é preciso aplicá-lo várias vezes”, diz a dermatologista Tatiana Steiner. Os bons hidratantes devem combinar ativos como lipídios, óleos, ceramidas, ácido hialurônico, acquaporine, vitamina E, glicerina, dexpantenol, dimeticone, alantoína, ureia, lanolina e petrolato - procure no rótulo. Seria um sonho, mas nem todos os batons possuem propriedades emolientes.
 
Beba água
Além de ativar o modo “hidratação intensa” no inverno com produtos específicos para a tratar a boca ressecada, uma recomendação simples, mas muito importante, é aumentar o consumo de água: quanto melhor e maior a hidratação, menos ressecamento da mucosa labial.
 
Siga uma alimentação saudável. Sério!
Esta dica é valiosa para quem está com os lábios ressecados sempre. “Acrescente ao cardápio verduras, legumes, frutas e sais minerais, que são alimentos vitamina B12, B6, ácido fólico e ferro, para impulsionar a hidratação fisiológica e labial adequada”, sugere Tatiana. A deficiência desses nutrientes pode ser um dos motivos para a descamação dos seus lábios. Se a boca já estiver totalmente ressecada, evite consumir alimentos ácidos para não piorar a situação.
 
Hidratação noturna para reforçar
“Cremes específicos para o período noturno, mais espessos e emolientes, reforçam a hidratação labial e permitem o movimento da fala sem piorar as lesões já existentes”, afirma a dermatologista Tatiana. Esta hidratação extra pode auxiliar quem faz o uso de retinóides orais, como por exemplo o Roacutan, medicamento usado para tratar a acne.
 
Faça uma esfoliação labial a cada 7 ou 15 dias
Para retirar as células mortas e estimular a renovação celular. “A esfoliação precisa ser suave, com grãos finos e delicados, recomendados por um médico, porque o lábio é uma mucosa fina e delicada”, diz Tatiana. Você pode tentar a receitinha abaixo uma vez por semana:
Você vai precisar de
1 pincel aplicador de rímel descartável
1 lip balm de sua preferência
1 lencinho de papel

Não passe a língua sobre os lábios para molhá-los, nem arranque as peles soltas
É importante saber o que não fazer também quando já estiver com a boca ressecada, não é? “Essas são medidas fundamentais para evitar a piora do quadro de ressecamento, que pode evoluir para problemas mais sérios, como infecções, por abrirem uma porta de entrada para inúmeras bactérias. Eventualmente, há necessidade de tratamentos específicos, com cicatrizantes e reparadores, que um médico poderá indicar corretamente”, lembra a dermatologista Tatiana.
 
Confira a entrevista completa do Portal "taofeminino" clicando aqui
 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O cabelo do bebê pode mudar?

Era liso e ficou cacheado, ou vice-versa? Saiba por que as madeixas do seu filho podem sofrer alterações conforme ele cresce


A ação dos genes


Enquanto algumas crianças nascem com muito cabelo, outras são quase carequinhas. De acordo com a dermatologista Denise Steiner, a genética e o grupo étnico determinam como será o cabelo do seu filho ao nascer. “Bebês orientais, por exemplo, são mais cabeludos geralmente”, diz. Ela explica que é preciso ser paciente, pois algumas crianças podem continuar com poucos fios até os 2 anos. “Após essa fase, porém, cabelos fracos ou muitas falhas no couro cabeludo podem indicar desnutrição ou até mesmo doenças genéticas. Na dúvida, consulte um especialista para fazer uma avaliação”, sugere a dermatologista.
 
Confira a entrevista completa da Revista Crescer, com participação da Dra. Denise Steiner, no link, clicando aqui
 


Saiba como cuidar da sua barba e ficar livre de bactérias e infecções

As polêmicas sobre a barba são cada vez maiores. Fora a questão de gosto, recentemente circulou uma pesquisa afirmando que supostamente as barbas seriam tão sujas quanto vasos sanitários de banheiro.

É verdade que a  barba pode acumular muitas bactérias, mas isso depende, acima de tudo, dos hábitos de higiene de quem ostenta pelos faciais volumosos.A dermatologista Tatiana Steiner, do departamento de cabelos e unhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que uma contaminação por bactérias fecais seria possível pelo contato constante com as mãos sujas.  Por isso, ela recomenda “que os homens evitem passar a mão na barba, pois isso pode trazer bactérias para o rosto, ou tirar bactérias do rosto e leva-las para outro lugar do corpo”.

De forma geral, a regra é clara e simples: durante o banho basta lavar a barba da mesma forma que se lava os cabelos, além de manter as mãos limpas.

Quanto mais comprida a barba, maior deve ser o cuidado. Steiner recomenda lavar os pelos da face com xampu e passar condicionador, para que a pele do rosto não fique ressecada. “Depois do banho, quando os fios ainda estão úmidos, é bom desembaraçá-los com escova ou pente. É importante que as cerdas da escova não sejam muito moles e que os dentes do pente não sejam largos nem estreitos demais, para não quebrar os fios”, explica Steiner.

Segundo a dermatologista, também é possível usar secador na barba “desde que em temperatura morna para fria e com o bocal do aparelho direcionado para baixo, para não queimar os lábios ou o rosto e garantir que os pelos fiquem certinhos e com volume na medida”.



Também é preciso tomar cuidado com a pele por baixo dos pelos, verificar se não há ressecamento, descamação ou feridas no rosto, que não ficam aparentes devido à barba. Steiner explica que “os homens têm a pele mais oleosa. Por isso estão mais sujeitos a acne e a proliferação de bactérias que podem estar presentes nos folículos pilosos”. Outro problema que pode afetar os barbados é a dermatite seborreica, mais conhecida como seborreia, caspa ou eczema. É uma doença crônica que se manifesta na pele onde existe maior produção de óleo. Neste caso, é necessário utilizar shampoo anticaspa até que o problema melhore. Se persistir ou a descamação for intensa, é importante consultar um médico dermatologista.

Quem aposta nos pelos raspados por ser mais higiênico ou prático, se engana. Fora a necessidade de limpeza diária, é preciso estar atento aos pelos encravados.
 
“O ato de barbear-se é um processo que pode agredir a pele, principalmente se realizado de maneira inadequada ou com produtos de má qualidade”, afirma Steiner.
A dermatologista explica que “o tipo de pelo pode influenciar na formação da barba, pois possui características diferentes de espessura e formato que podem favorecer mais ou menos o encravamento. Este processo pode levar a uma infecção chamada foliculite persistente, que se caracteriza por avermelhamento, dor e formação de pus no local do folículo pilo sebáceo”.
 
Se você quer insistir na cara raspada, a dica é hidratação. Segundo Steiner, “uma propriedade importante do pelo é que a força necessária para cortá-lo pode ser reduzida com a hidratação”. Um pelo bem hidratado é mais macio e mais fácil de cortar. Para alcançar uma depilação eficaz e confortável com o mínimo de irritação, é fundamental utilizar lâminas de boa qualidade e afiadas. Lâminas velhas podem desencadear processo alérgico pelo níquel, metal que se desprende com o tempo.
 
Entrevista completa no link:
 

terça-feira, 12 de maio de 2015

Tratamentos ajudam a controlar o suor

Lipoaspiração suga as glândulas que suam. Desodorantes e antitranspirantes ajudam a combater o odor e o suor.

O Bem Estar desta terça-feira (12) falou sobre o suor excessivo. Por que suamos? Por que às vezes o desodorante não resolve? Tem diferenças entre desodorante e antitranspirante?

Dra. Denise Steiner foi convidada a participar do programa para ajudar a responder essas perguntas.

A principal função do suor no corpo é controlar a temperatura. Através do vapor que o corpo libera, trocamos calor com o meio externo e resfriamos o corpo. É normal suar até um litro por dia. Entretanto, existem algumas pessoas que suam em excesso, a chamada hiperidrose. Já o odor forte causado pelo contato do suor com as bactérias é o bromidrose.

Alguns tratamentos ajudam a controlar o suor e o odor provisoriamente. Lavar as regiões do corpo com água e sabonete antisséptico, por exemplo, pode ajudar a diminuir o odor desagradável, mas só isso não é suficiente.

Confira a entrevista completa clicando aqui

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Produto que promete rejuvenescer a pele é febre no exterior

Um produto está chamando atenção de muitas pessoas e causando filas gigantescas pelo mundo afora, pois promete algo que muitas pessoas desejam: rejuvenescer a pele. A substância é uma poderosa aliada contra as rugas. O nome: argireline, um princípio ativo que estica a pele, produzindo o efeito Cinderela, pois muda a aparência por um tempo, cerca de cinco horas, mas depois volta tudo ao normal.

Dra. Denise Steiner falou sobre o produto em entrevista ao Fala Brasil da Rede Record. Confira aqui

 

Viver + 50

Matéria MSN - Estilo de Vida.
 
Assim como a pele, os cabelos também estão sujeitos à ação do tempo.
 
Com a chegada da menopausa e as alterações hormonais que a acompanham, é comum ver aquela cabeleira toda perder o volume e a hidratação natural dos fios, que ficam mais finos, sem brilho e quebradiços. Sem contar os efeitos dos produtos químicos para alisamentos e tinturas, dos secadores e chapinhas e até mesmo do sol.
 
Cabelo é proteína: capriche na alimentação
“Os cuidados com o sol e a alimentação também influenciam a saúde dos cabelos', explica a dermatologista Tatiana Steiner, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Uma dieta balanceada é importante, com proteínas, ferro e vitamina C. O cabelo é proteína e precisa dela para brilhar em todas as idades.' 

 
Também é recomendado incorporar a hidratação na sua rotina de beleza, no salão ou em casa. Uma alternativa antiga e baratinha é recorrer às receitas caseiras, preparadas com a combinação de frutas e óleos vegetais, por exemplo. No entanto, não saia passando nas madeixas qualquer mistura que encontrar no Google, pois o barato pode acabar saindo caro.
 
“Algumas dicas e receitas da internet sugerem usar os óleos vegetais, por exemplo, diretamente nos cabelos, mas essa prática pode levar a efeitos colaterais, como vermelhidão, descamação, ressecamento, irritações e piora da lesão', alerta Tatiana. Segundo a especialista, esses óleos têm se mostrado importantes coadjuvantes para manter cabelo e pele hidratados, nutridos e fortalecidos, mas é sempre bom consultar um dermatologista para analisar as necessidades de cada cabelo.
 
Confira a matéria completa sobre cabelos com a participação da Dra. Tatiana Steiner clicando aqui